Esta é a pedra em homenagem ao Zé Claudio e Dona Maria, assassinados em Nova Ipixuna por defenderem a vida das florestas. Ela foi erguida no local onde o casal foi brutalmente assassinado. A turma de Especialização em Educação Ambiental, Cidadania e Desenvolvimento Regional esteve no local e o momento foi de muita reflexão e revolta, pois há alguns meses havímos combinado com a dona Maria a nossa visita para conhecer a experiencia agroextrativista que o casal desenvolvia no Projeto Praia-Alta Piranheira.
Após esse crime outros vieram à tona como resultado da impunidade que impera nos Governos de Simão Jatene e Dilma. Se o Brasil fosse realmente independente, esse tipo de crime não aconteceria mais em pleno século XXI.
"A MESMA COISA QUE FIZERAM NO ACRE COM CHICO MENDES
E EM ANAPU COM A IRMÃ DOROTHY
QUEREM FAZER COM A GENTE"...
E REALMENTE FIZERAM...
MAS A LUTA E O EXEMPLO EM DEFESA PELA VIDA
NA FLORESTA PERMANECEM.
JOSÉ CLAUDIO RIBEIRO DA SILVA
E MARIA DO ESPIRITO SANTO RIBEIRO DA SILVA
NOVA IPIXUNA - PA, 24 DE MAIO DE 2011.
TURMA ESTA POSTAGEM SERVE PARA REFLETIRMOS A NOSSA AÇÃO PRÁTICA NO CAMPO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ESPERO QUE TODOS POSSAM ALIMENTAR ESTE BLOG E FAZER DELE UMA FERRAMENTA DE LUTA E DENUNCIA DAS INJUSTIÇAS SOCIAIS E AMBIENTAIS, ASSIM COMO FIZEMOS AO ERGUERMOS UMA PEDRA NO LUGAR EM QUE O CASAL DE AMBIENTALISTAS FORAM ASSASSINADOS.
ResponderExcluirA certeza da impunidade faz com que absurdo como esse em que foram vitimadas os companheiros José Claudio e Maria acontecam em nosso país, e quase com a certeza de que não serão punidos os culpados por tamanha maldade.
ResponderExcluirColegas bom Dia
ResponderExcluirPor que isto ainda acontece,perderam a luta por protegerem a floresta viva ou as nossas vidas por que dependemos da biodiversidade para nos mantermos vivos, mas minha indignação e tristeza é tanta, estava na FAP de Parauapebas qdo uma agricultora filha de também mãe gricultora qdo encontrou-me passou a relatar que as únicas duas castanheiras produtivas ainda existentes próximas ao lote onde colhiam em torno de três sacos de castanhas de cada pé, foram trocadas por uma galha de estrada, não é uma vicinal abaulada e encascalhada e nem um ramal e sim foram substituídas por uma galha de estrada que no inverno não vai dar condições de trafecabilidade, ainda houvi de colegas que: quem tem pena que vá para o lugar delas ou outra forma dizem que os colonos não produzem alimentos em suas propriedades por que tem preguiça de trabalhar...........para o cumprimento do contrato de 30% dos alimentos para a merenda escolar ser oriundo da agricultura familiar, convido quem quiser para fazer uma visita nestas propriedades para verem se realmente elas tem preguiça ou o se poder público cumpre sua obrigação através dos impostos que pagamos. Coloco em questão e dasafio qualquer um bom trabalhador a acompanhar cada caso. Qdo cheguei em Parauapebas-Pa, ouvia a frase "ESTRADA DOUTOR MÓGNO" e com muito sentimento hoje será a galha "SENHORA CASTANHEIRA DO PARÁ OU DO BRASIL"?